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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Carrinho cheio, bolso vazio

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São Paulo - A inflação de junho foi divulgada hoje pelo IBGE e veio cheia de más notícias.
A taxa do primeiro semestre, a maior desde 2003, já ultrapassou de longe o centro da meta (e quase chegou no teto) para todo o ano.
No acumulado de 12 meses, ficamos próximos de 9%. Apesar da piora neste ano, o mercado espera que 2016 terá o maior processo de queda do índice em 20 anos.
A cesta de produtos do IBGE é composta de forma a reproduzir os hábitos de compra do brasileiro. Alimentação e Bebidas é responsável por cerca de um terço do índice, e itens como gasolina e aluguel tem grande importância.  
Isso significa que alta e impacto no índice final não são equivalentes. A energia e os jogos de azar tiveram altas similares em 2015, mas o impacto da primeira no IPCA foi mais de 6 vezes maior.
Veja a seguir quais foram os 10 itens que mais subiram em 2015 e qual foi o impactos no IPCA deste ano e do acumulado de 12 meses. Quando necessário, os números foram arredondados:
Fonte: Revista Exame
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Inflação vai a 0,79% em junho e acumula 8,89% em 12 meses

Mulher caminha em supermercado no Rio de Janeiro

São Paulo - A inflação no Brasil, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), foi de 0,79% em junho, divulgou hoje o IBGE.
A taxa acelerou em relação a maio, quando foi de 0,74%, e é quase o dobro de junho do ano passado (0,40%).
O acumulado nos últimos 12 meses chegou a 8,89%, muito acima da meta do governo (que é de 4,5% com tolerância de dois pontos para cima ou para baixo). 

A taxa do primeiro semestre ficou em 6,17%, a mais alta para o período desde 2003, quando foi de 9,30%.
Grupos
A alta foi puxada por uma aceleração das Despesas Pessoais, que foi de 0,74% em maio para 1,63% em junho. Este grupo sofreu a influência de um reajuste de 30% nos jogos de azar, que sozinhos tiveram um impacto de 0,12 ponto percentual no índice final.
Transportes foi de uma queda de -0,29% em maio para uma alta de 0,70% em junho devido a um aumento das passagens aéreas, que subiram 29% no mês e tiveram impacto de 0,10 ponto percentual no IPCA final.
Em relação ao mês anterior, dois grupos importantes desaceleraram: Alimentação e Bebidas (de 1,37% para 0,63%) e Habitação (de 1,22% para 0,86%).
GrupoVariação (%) MaioVariação (%) Junho
Índice Geral0,74%0,79%
Alimentação e Bebidas1,37%0,63%
Habitação1,22%0,86%
Artigos de Residência0,36%0,72%
Vestuário0,61%0,58%
Transportes-0,29%0,70%
Saúde e cuidados pessoais1,10%0,91%
Despesas pessoais0,74%1,63%
Educação0,06%0,20%
Comunicação0,17%0,34%
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/inflacao-vai-a-0-79-em-junho-e-acumula-8-89-em-12-meses
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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Xiaomi chega ao Brasil com smartphone de R$ 500



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Smartphone RedMi 2 será o primeiro vendido no Brasil

São Paulo - Fabricante chinesa de smartphones, conhecida por seus aparelhos de baixo custo, a Xiaomi fez sua estreia no mercado brasileiro nesta terça-feira (30) em um evento repleto de fãs, parceiros de negócios e imprensa.
A empresa, que adotará o codinome “Mi” no Brasil, anunciou que o primeiro aparelho que será vendido no país será o Redmi 2, um aparelho de gama intermediária com recursos avançados que custará 500 reais à vista ou 540 reais em 10 vezes.
Com esse lançamento, a empresa irá concorrer com a Motorola e com a Asus, que vendem, respectivamente, o Moto G e o Zenfone 5, que têm recursos semelhantes.
As vendas serão realizadas no site da empresa, mi.com, a partir de 7 de julho, às 12h. O registro para os interessados em adquiri-lo será iniciado hoje, às 16h.
Mi Band
A pulseira de monitoramento de exercícios Mi Band também chega ao Brasil, com um preço de 95 reais. O acessório se conecta a smartphones Android e iOS por Bluetooth 4.0 e detecta atividades físicas, como caminhadas e corridas, bem como a qualidade do sono.
Para isso, o produto tem um acelerômetro, o mesmo componente usado pelos celulares para que joguemos games que têm controles por movimentação com o aparelho, como Real Racing 3 ou Asplhat.
O mercado nacional contava com outros concorrentes nesse segmento, como a Máquina, da empresa do bem, que custa 230 reais, e a SmartBand, da Sony, vendida por 400 reais. O preço da Mi Band é o mais baixo no momento.
Mi Power Bank
O terceiro produto que a Mi venderá no Brasil é o Mi Power Bank, uma bateria portátil que tem capacidade de 10 400 mAh.
O produto será vendido por 99 reais, novamente, um valor abaixo de concorrentes como a TP-Link, que vende um acessório semelhante por cerca de 150 reais.
Lançamento
“É uma honra fazer esse lançamento no Brasil, falando em português”, afirmou Hugo Barra, vice-presidente da Mi, responsável pela expansão internacional da marca. “O Brasil é o nosso primeiro mercado fora da Ásia...e, gente, o Brasil é o Brasil, né?”
Barra, ex-vice-presidente do Android, no Google, é brasileiro e, portanto, foi o executivo escolhido para conduzir toda a apresentação da Mi em São Paulo, no Shopping Vila Olímpia.
A Mi leva entre 12 e 18 meses para criar novos smartphones, com o que a empresa chama de “engenharia de precisão”. A estratégia da marca é deixar os aparelhos à venda por um período maior do que as demais fabricantes.

Dessa forma, os acordos com fornecedores são melhores e a redução do custo é repassada ao consumidor. Outro fator que contribui para a queda dos preços dos dispositivos da marca é o fato de não investir em marketing, a não ser nas redes sociais.

Xiaomi, a 'Apple chinesa', chega ao Brasil com smartphone por R$ 500

Fabricante de celulares e tablets adota estratégia de preços agressivos.
Redmi 2, aparelho lançado, tem capacidade para dois chips 4G.


Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, anuncia lançamento da marca no Brasil (Foto: Cesar Soto/G1)
 Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, anuncia lançamento da marca no Brasil (Foto: Cesar Soto/G1)

Xiaomi, conhecida como a “Apple chinesa”, chega ao Brasil com uma estratégia agressiva para conquistar sua fatia no mercado nacional. A fabricante asiático anunciou nesta terça-feira (30), em um evento oficial de lançamento da marca em São Paulo, que já fabrica e lançará em julho no Brasil o smartphone Redmi 2 por R$ 500.

Além do celular, com especificações medianas e preço de modelo de entrada, a empresa chinesa também confirmou o lançamento de sua "smartband", a Mi Band, por R$ 95, e de sua bateria recarregadora, a Mi Power Bank, por R$ 100.

O Redmi 2 começará a ser vendido a partir de 7 de julho apenas na loja virtual da empresa. Para comprar o aparelho, é necessário realizar um registro no site. Não será possível por enquanto encontrar os aparelhos da empresa em lojas de varejo ou de operadoras, mas, segundo o vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, o brasileiro Hugo Barra, a situação pode mudar no futuro.

Entre os principais atrativos do Redmi 2 está a capacidade de equipar o celular com dois chips 4G ao mesmo tempo, algo muito raro no mundo dos celulares.
Para ter noção da competitividade do preço do modelo, aparelhos com especificações similares, como o Moto G, da Motorola, podem ser encontrados por cerca de R$ 700. O Moto X, um modelo um pouco superior, não é encontrado por menos de R$ 1 mil.

Redmi 2 é o primeiro aparelho da Xiaomi lançado no Brasil, por R$ 500 (Foto: Divulgação)Redmi 2 é o primeiro aparelho da Xiaomi lançado no Brasil, por R$ 500 (Foto: Divulgação)

















Pablo Araujo Carneiro

Barra explica que, para conseguir um valor tão baixo no Brasil, a Xiaomi se apóia na fabricação nacional e no modelo de negócios da empresa. Essa estratégia inclui as vendas online e tentar baixar ao máximo o custo do aparelho aos consumidores.

Com a chegada da Xiaomi ao Brasil, o país se torna não só o primeiro mercado em que a empresa passa a atuar fora da Ásia, mas também o primeiro produtor fora da China.

“A gente economiza principalmente ao não gastar com compra de mídia tradicional. A marca aposta mais no investimento em redes sociais”, explica. Segundo ele, os fãs brasileiros são os mais engajados do mundo -- tanto que foi necessária a realização de uma segunda sessão de apresentação para aqueles que ficaram de fora do teatro com capacidade para mais de 800 pessoas.

Ele também aproveitou a ocasião para explicar a escolha do aparelho, em detrimento de um modelo top de linha, capaz de brigar com o iPhone 6s, da Apple, e Galaxy S6, da Samsung.

“Se entrássemos com um topo de linha, mesmo que custasse menos, vamos dizer R$ 1 mil, ainda não seria acessível para todos, e não era o que nós queríamos”, conta Barra, que coordena as investidas da empresa para além de seu mercado local. Ele deixou em 2013 o Google, onde liderava o desenvolvimento do Android, especialmente para a missão.
“A Xiaomi é uma empresa muito focada. A gente gosta de focar em um modelo. Por enquanto vamos focar no Redmi 2, então ainda não temos previsão de lançamento de outros modelos”, afirma.
Fonte:
[1] http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/chamada-de-mi-xiaomi-estreia-no-brasil-com-smartphone-de
[2] http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/06/xiaomi-apple-chinesa-chega-ao-brasil-com-smartphone-por-r-500.html
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