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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Forno de Minas comemora Dia do Pão de Queijo com distribuição nas ruas


Cidades como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba recebem dupla que dará saquinho com iguaria em troca de sorrisos, nesta segunda, dia 17

Em comemoração ao Dia do Pão de Queijo, celebrado nesta segunda, dia 17, a Forno de Minas distribuirá saquinhos com a iguaria em algumas capitais brasileiras. Entre às 7:00 e 11:00, uma dupla, devidamente caracterizada com doma, mestre cuca e avental, percorre ruas da Zona Sul de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, oferecendo unidades do salgado em troca de sorrisos.
A ação ainda se estende às instituições de caridade. Em cada cidade onde ela ocorrerá, uma entidade será beneficiada com a doação de pão de queijo e de um café da tarde, preparado com receitas variadas, em que o lanche é o item base, como fornoiche, canapés, sanduichinho e petisco. As ações utilizam como o mote “Todo dia vale lembrar, um pão de queijo faz sorrir”. A data também será repercutida nas mídias sociais da marca, como Facebook e Instagram.
Forno de Minas, Dia do Pão de Queijo
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Atualizado 17 agosto 2015
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O Zé Gotinha: Conheça a história do símbolo da vacinação no Brasil


ZÉ GOTINHA


Para entender um pouco o surgimento do personagem ZÉ GOTINHA é preciso voltar no tempo. A primeira tentativa de controlar a poliomielite no Brasil aconteceu em 1971 com a instituição do Plano Nacional de Controle da Poliomielite pelo Ministério da Saúde, em consequência de vários surtos da doença no país. No final de 1979 e início de 1980 ocorreu uma grave epidemia de poliomielite nos estados de Santa Catarina e Paraná. A estratégia adotada para conter esse quadro, em curto espaço de tempo, foi a vacinação maciça de crianças, em todo o Brasil. Criou-se, então, os Dias Nacionais de Vacinação com o objetivo de vacinar todas as crianças na faixa etária de zero a cinco anos de idade em um só dia. Após os Dias Nacionais de Vacinação houve significativa redução do número de casos de poliomielite no país.

Na década de 80, o Ministério da Saúde percebeu que havia grande resistência da população adulta, além de medo por parte das crianças, em relação às vacinas. Com isso, surgiu a ideia de criar um símbolo que fosse capaz de dialogar com diferentes públicos, especialmente o infantil, para motivar e informar sobre vacinação.
O artista plástico Darlan Manoel Rosa, atendendo convite do Ministério da Saúde e com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF, criou em 1986 uma logomarca para marcar o compromisso assumido pelo Brasil de erradicar a poliomielite até 1990.
Para dar uma identidade ao novo boneco-símbolo da campanha de erradicação da pólio, o Ministério da Saúde realizou um concurso com a participação de estudantes de todo o país para a escolha do nome. Assim surgiu o nome Zé Gotinha. E além de popularizar o símbolo, o concurso abriu portas a oportunidades de mobilização nacional sobre o tema vacinação.
Desde a criação do Zé Gotinha, ele aparece em todas as campanhas de vacinação e também participou da campanha de rubéola para mulheres e homens até 39 anos de idade e da campanha contra o vírus Influenza.
Atualmente, o Zé Gotinha é o símbolo do Programa Nacional de Imunizações. A coordenadora do PNI, Carla Domingues, explica que além de ser utilizado nas campanhas do Ministério, é usado como símbolo da vacinação de rotina para toda a família, com o slogan “Vacinação virou programa de família”.
O símbolo do Zé Gotinha é influenciador e ele continua com uma grande capacidade de mobilização nacional a respeito da importância da vacinação e prevenção de várias doenças. “Todas as crianças adoram o Zé Gotinha e conseguem associar o símbolo à vacinação”, afirma a coordenadora Carla.
Programa Nacional de Imunizações (PNI) – O programa foi formulado em 1973 por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida área de cobertura. A proposta básica para o Programa, constante de documento elaborado por técnicos do Departamento Nacional de Profilaxia e Controle de Doenças (Ministério da Saúde) e da Central de Medicamentos (CEME – Presidência da República), foi aprovada em reunião realizada em Brasília, em 18 de setembro de 1973, presidida pelo próprio Ministro Mário Machado Lemos e contou com a participação de renomados sanitaristas e infectologistas, bem como de representantes de diversas instituições.

No campo da divulgação e comunicação, também aconteceram mudanças significativas. Em 1986 ocorreu a criação, pelo artista plástico Darlan Rosa, do personagem que se tornaria símbolo da campanha pela erradicação da Poliomielite no Brasil. A marca proposta foi baseada em estudo fotográfico de 1887, de Eadweard Muybridge, que foi simplificado e transformado em desenho. A este foram acrescidas as duas gotas necessárias à vacinação. Logo em seguida, a mascote foi utilizada em um comercial para o dia nordestino de vacinação, caracterizado como cangaceiro. O nome do personagem da campanha de vacinação contra a poliomielite foi escolhido em 1987 a partir de um concurso, que contou com a participação de escolas públicas de todo o Brasil. O nome vencedor, ZÉ GOTINHA, foi uma sugestão de um aluno do Distrito Federal. O personagem tinha como principal objetivo tornar as campanhas de vacinação mais atraentes para as crianças. E com isso, tornar a vacinação um dia de festa, fazendo com que as crianças queiram participar.


Nos anos seguintes o ZÉ GOTINHA, que rapidamente se incorporou no imaginário infantil, firmou-se como sinônimo de vacina e como referencial para a população em termos de métodos de prevenção, principalmente os referentes às doenças evitáveis por vacinação. Com isso, o personagem adotou uma cor diferente para cada vacina infantil: branco para a pólio, vermelho para o sarampo, azul-marinho para tuberculose, azul-claro para coqueluche, laranja para difteria e verde para tétano. Hoje em dia, além de conscientizar os pais e as crianças sobre a importância da vacinação contra a poliomielite, o personagem alerta a todos sobre a importância da prevenção de várias outras doenças. ZÉ GOTINHA é o novo Embaixador da Saúde, ensinando a cada campanha o valor da gotinha que pode salvar vidas. Uma curiosidade: ZÉ GOTINHA foi um dos responsáveis pelo Brasil ter recebido em 1994 o certificado internacional de erradicação da transmissão do poliovírus.


Na campanha de 2013 o personagem ganhou uma nova apresentação, cantando e dançando junto com as crianças para convocar de uma maneira divertida para a vacinação, que aconteceu no dia 8 de junho. Com uma trilha sonora que lembra muito o funk e o rap, o personagem trazia até uma corrente com suas iniciais ZG. Assista ao vídeo da campanha, criada pela agência Agnelo Pacheco. 

As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br), jornais (Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo Marketing) (Mundo das Marcas) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

Última atualização em 16/6/2013
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Água Mineral Viva


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Conheça a Viva

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 Desde a Antiguidade, a água mineral é conhecida. Os povos dessa época já sabiam de seus benefícios e se utilizavam deles; primeiro os Gregos e depois os Egípcios. Mais tarde os Romanos a difundiram através de seus famosos banhos termais.
A VIVA nasceu por acaso. A água era utilizada apenas para abastecer uma piscina. Porém, notando o seu aspecto limpo e cristalino, resolvemos enviar uma amostra da água para análise, a fim de utilizar a água também para o consumo interno. Todavia, para a surpresa de todos, o laudo constatou que nossa água era mineral, levíssima e de uma pureza inigualável. A partir de pareceres de especialistas que diziam que a água tinha um resíduo de evaporação muito baixo, comparamos nossa água com diversas outras águas minerais comercializadas no Brasil e em outros países. O resultado, conforme análise oficial da Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), também reafirmou: a água analisada possuía o resíduo de evaporação muito baixo, o que a torna muito agradável ao paladar.
Assim, surgiu, em 28 de agosto de 1998, na região montanhosa da cidade de Itaúna um verdadeiro paraíso ecológico que guarda a mina de uma das águas minerais mais leves do mundo: A Água Mineral VIVA.

Visão

Ser um REFERENCIAL no mercado de Águas Minerais em Produção e Vendas no Brasil até 2015.

Missão

Garantir a produção dentro dos mais rigorosos PADRÕES DE QUALIDADE, com responsabilidade ambiental e COLABORADORES CAPACITADOS.

Valores

1- Produzir com QUALIDADE e reduzir CUSTO nos garante competitividade.

2- Nossa EQUIPE é nosso fator de Sucesso.
3- OBJETIVIDADE ajudam a evitar perda de tempo e a gerar resultado.

4- Atender bem nossos CLIENTES é nosso compromisso diário.

5- Sonhamos Grande e trabalhamos muito para construir um FUTURO DE SUCESSO.

http://aguamineralviva.com.br/site2013/index.php/empresa

Atualizado dia 17 agosto 2015
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A loja do futuro já é realidade na C&A. Saiba como foi a sua concepção


Consumidor conectado e empoderado quer experiência e entretenimento no ponto de venda físico, que passa a precisar ser concebido de forma mais sistêmica do que antes

Até pouco tempo atrás, o desafio de montar um novo ponto de venda se resumia a buscar um projeto arquitetônico inovador, que levasse os clientes a atravessarem as portas pela beleza, pela decoração criativa ou até pelo aroma. A preocupação concentrava-se principalmente nos quesitos estéticos. As lojas contemporâneas e, principalmente, as do futuro não podem se limitar a essa esfera. As novas fronteiras vão muito além da tecnologia e do digital, que costumam ser os primeiros campos que vêm à mente dos profissionais de Marketing quando pensam nos espaços dos próximos anos.
Falta ainda às marcas colocar o consumidor no centro na hora de idealizar suas unidades. Hoje, a maioria das lojas é idealizada, inicialmente, do ponto de vista arquitetônico. Só depois do projeto idealizado e, até, implantado, é que se tenta encaixar o atendimento, o relacionamento, a tecnologia, os processos e os aspectos ominichannel. Para que a experiência do consumidor no ponto de venda seja plena, entretanto, é necessário adotar um olhar sistêmico sobre o espaço, que prevê uma concepção integrada desses quesitos.
A concepção, que passava pela mente do arquiteto, agora precisa partir de uma equipe multidisciplinar. “O trabalho envolve pesquisas com consumidores, visitas internacionais, análises sob o ponto de vista da tecnologia, dos processos, do relacionamento, dos outros canais de venda e do comportamento futuro das pessoas, para que a solução já contemple todos os pontos. Trata-se de um processo multidisciplinar e cocriativo”, ressalta Beth Furtado, Sócia-Diretora da Alia Consultoria de Marketing, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Um olho no presente e outro no futuro
Beth participou da idealização da nova loja da C&A, aberta em julho no Leblon (Rio de Janeiro) dentro dessa filosofia. No ponto de venda dedicado exclusivamente ao público feminino, com cerca de 600 metros quadrados, os produtos são dispostos de forma diferenciada das demais unidades da rede, pensando no perfil das consumidoras do bairro. A unidade conta ainda com um formato em estilo de boutique, inédito em toda a rede.

Quando o espaço físico é concebido sem que se leve as outras áreas em consideração, a experiência do consumidor no ambiente acaba comprometida. Há ainda a necessidade de se incluir na solução as tendências tecnológicas e comportamentais que ainda são embrionárias. “Quando a companhia faz uma pesquisa apenas do presente, a loja já nasce, muitas vezes, velha. Antigamente, eram consideradas concorrentes apenas as empresas que atuavam no mesmo setor, e isso não vale mais. É fundamental olhar para todo o mercado”, destaca Beth.
As tendências acabam transitando pelos diversos segmentos. Um exemplo disso é o autoatendimento, a possibilidade de tocar e escolher os produtos de forma autônoma. Essa era uma característica, inicialmente, dos supermercados, que aos poucos foi alcançando diversos outros setores. “O de calçados é um dos únicos que ainda resiste. As experiências hoje são multissetoriais. O que o consumidor vivencia e aprova em uma loja ele quer em outra, independente da atividade delas”, analisa Beth.
Referências internacionais
Para conceber uma experiência o mais rica possível para seus clientes, a C&A trabalhou durante alguns meses na busca por tendências e melhores práticas - o que levou os executivos a localidades como Tokio, Hong Kong e Dubai. A intenção dessas viagens era que os profissionais retornassem ao Brasil com uma complementação da visão que eles já têm em relação à atuação nos Estados Unidos e na Europa. A equipe também participou de diversos workshops, que tratavam de assuntos relativos aos comportamentos do consumidor, à tecnologia a ao futuro. Especialistas de fora da companhia foram responsáveis por agregar visões de futuro ao time.

O resultado foi a abertura da unidade no Leblon, diferenciada em relação às cerca de 300 demais. Quanto à arquitetura, o ponto de venda conta com elementos mais naturais, como paredes de cimento queimado e tijolos aparentes. Uma vitrine aberta garante maior mobilidade e acesso à loja. Para a comunicação com as clientes, o ambiente tem ainda um vídeo wall, no qual são apresentadas as coleções e informações sobre a empresa. A decoração traz móveis diferenciados e mais modernos, e os provadores têm cabines maiores e mais espelhos para dar conforto às consumidoras.
O resultado promove uma circulação pela loja mais orgânica e intuitiva, em que a passagem de uma sessão para outra se dá de forma natural. Os manequins trazem uma curadoria de moda e o ambiente estabelece uma conversa mais rica com as clientes. Deixou de existir, por exemplo, uma área destinada aos calçados. Eles estão espalhados pela unidade de forma a complementarem as roupas.
C&A
Aprendizado e inovação
A solução também buscou tornar o espaço mais aconchegante, já que as pesquisas mostraram que, por ter uma maior variedade de canais disponíveis para compra, os clientes vão à loja física também atrás de entretenimento. “Precisamos ressignificar essa experiência no ponto de venda à medida que o consumidor ganhou mais poder. Hoje, a fidelidade do cliente é o que menos se encontra. Nós é que precisamos nos adaptar aos momentos dele”, avalia Elio Silva, Diretor de Operações da C&A, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Agora, pouco a pouco, características dessa nova concepção serão incorporadas ao restante da rede, sempre respeitando as peculiaridades de cada público, já que a marca atua em regiões com perfil mais popular do que o do bairro da Zona Sul carioca. “Tiramos desse projeto vários aprendizados para reproduzir em outras unidades, embora as adaptações levem algum tempo. Vamos sempre considerar o contexto, a expectativa do cliente em relação à experiência e à nossa proposta de valor. A consumidora do Leblon está sob influência de determinados elementos e busca encontrar experiência de compra e serviço. Em outros locais, a preocupação está mais focada no custo-benefício do produto”, afirma Silva.
A novidade tem como pretensão manter um reconhecimento de inovação e pioneirismo da marca em seu mercado. A multinacional está presente no Brasil desde 1976. “Na chegada da empresa, ainda não havia venda de moda em autosserviço em grande superfícies no país. Em 1984, fomos a primeira varejista a oferecer cartão de crédito próprio. Na década de 1990, com as campanhas do Sebastian, apresentamos o primeiro garoto propaganda negro do Brasil. No ano 2000, fomos pioneiros no lançamento do e-commerce e acabamos saindo desse canal. Agora, decidimos voltar com a melhor experiência do segmento, não só de navegação e compra, mas de entrega e de troca de peças”, destaca Silva.
Efeitos da crise
Apesar de recentemente ter fechado duas lojas em shoppings - uma no Anália Franco, na Zona Leste de São Paulo, e outra no BarraShoppingSul, em Porto Alegre -, a marca garante não ter feito grandes alterações em seu plano de expansão ao longo deste ano. Em oito meses, foram abertas 36 lojas - 11 delas em 2015. Cerca de 70% de suas unidades estão concentradas nos centros de compras, que costumam dispôr mais facilmente de espaços maiores para os empreendimentos.

Ainda assim, a companhia está atenta ao desempenho da economia. “Estamos olhando com cuidado, não vamos entrar em projetos com maior risco. Pensamos sempre no longo prazo. Tivemos alguns fechamentos, por conta de avaliações em relação à rentabilidade, mas não temos planos de interromper a operação de mais lojas”, garante Silva.
Design Thinking
http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/pdv/34262/como-e-a-loja-do-futuro-case-c&a.html
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