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domingo, 19 de julho de 2015

5 dicas para tornar seu cérebro mais eficiente



Executar várias tarefas simultaneamente causa estresse ao cérebro e afeta o seu desempenho.


Você está acostumado a responder e-mails durante uma ligação? Aproveita o tempo de uma reunião para organizar a sua lista de afazeres? Executar várias tarefas simultaneamente pode parecer a solução óbvia para uma rotina extremamente atarefada, mas a escritora Margaret Moore, autora do livro "Organize sua Mente, Organize sua Vida", defende que essa prática causa estresse ao cérebro e afeta negativamente o seu desempenho no trabalho.

“Nosso cérebro foi desenhado para focar todos seus recursos em uma tarefa por vez,” conta Moore. “Quando nos concentramos em uma ação, a memória funciona bem, cometemos menos erros e somos mais criativos – às vezes até brilhantes.” Usar o “software” organizacional do seu cérebro da maneira como ele foi projetado pode ajudar a se sentir mais focado e produtivo.

1. Comece seu dia com atividades que acalmem a mente

Da mesma forma que um atleta se alonga antes de competir, seu cérebro precisa de um aquecimento. Moore sugere a prática de atividades que tragam à mente um estado de calma, como um exercício físico, exercícios respiratórios, ouvir música ou simplesmente permitir que a sua mente divague por um período de tempo.

2. Programe tempos de “não perturbe"

Marque períodos de foco total durante o dia. Por exemplo: momentos em que você estiver em tarefas que exijam criatividade e pensamento estratégico. Mantenha sua atenção nessas horas, canalizando toda a sua energia na tarefa em questão, até que você esteja pronto para iniciar a próxima. Evite checar e-mails enquanto estiver nesse momento e coloque seu celular no modo silencioso para evitar perturbações.

3. Freie distrações

“Note uma distração, respire fundo e tome a decisão consciente de continuar focado. Siga a distração somente se for algo urgente, em vez de deixar que ela roube sua atenção”, diz Moore.

Se a tecnologia for a sua principal fonte de dispersão, programe um tempo para olhar e-mails. “Pratique períodos livres de tecnologia para amainar a necessidade de checar e-mails constantemente”, diz Moore. Além disso, simplifique o seu fluxo de trabalho para evitar que você mesmo gere distrações. Feche documentos nos quais você não está trabalhando ativamente e faça esforço consciente para colocar sua atenção completa em cada tarefa.

4. Faça pausas cerebrais frequentes

“Encoraje a sua mente a viajar e mova o seu corpo para refrescar o seu cérebro”, aconselha Moore. Esses intervalos devem ter a frequência que o seu estado físico e emocional exigir. Dê uma caminhada rápida ou faça exercícios de alongamento na sua mesa. Não imagine que fazer pausas irá sacrificar sua produtividade. “Algumas das ideias mais produtivas virão quando você descansar seu foco”, diz Moore.

5. Abasteça o seu cérebro

Exercícios regulares melhoram a capacidade de atenção e memória. Além de esforço físico, o seu cérebro precisa de certos nutrientes para atingir seu desempenho máximo. Em dias de maior atividade cerebral, aposte em fontes de proteína, como ovos, carnes brancas e alimentos que contenham gorduras boas e ômega-3, como nozes.

Fonte: Revista PEGN


Tags: Dicas, Cérebro, Eficiência, Mente, Motivação
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Não tenha vergonha de ser pobre



O artigo de hoje foi escrito por Marcos Rezende, que escreve
 regularmente sobre desenvolvimento pessoal e negócios no
 Insistimento. 

Fui criado no subúrbio do Rio de Janeiro, mais precisamente em
Realengo, bairro da Zona Oeste da cidade, próximo a Bangu, Padre 
Miguel e Deodoro.

Era década de 90 e eu pegava um trem todos os dias às 7 horas da
manhã para ir de Realengo até o Centro onde ficava a empresa 
onde eu era empregado.

Eu caminhava uns quinze minutos da minha casa até a estação de
trem, pagava a passagem e ia em direção a plataforma onde 
o trem lotado em direção a zona central da cidade parava
 para o embarque.

A viagem de quarenta minutos a uma hora era marcada por muito
 barulho, calor e aperto, pois a cada nova estação, mais gente 
entrava naquele ambiente que já estava lotado.

Me lembro de chegar no trabalho suado com a roupa colando no 
corpo antes do expediente começar.

Enfim, o tempo passou, eu parei de pegar trem e para mim aquilo
 não é mais uma realidade.

Porém, para amigos meus daquela época essa realidade ainda está 
tão presente que eles chegam a publicar fotos do aperto que 
passam dentro dos trens quase vinte anos depois nas redes sociais.
O que aconteceu de diferente comigo que não aconteceu aos 
meus amigos?

Se morávamos no mesmo lugar e praticamente tínhamos acesso as
 mesmas oportunidades, o que aconteceu de diferente para eu 
preferir sair do lugar enquanto eles optaram por continuar a viver 
aquela mesma vida todos os dias por quase vinte anos?

Mentalidade de vira-lataDurante muito tempo eu cultivei uma 
mentalidade de vira-lata.

Mesmo sendo um cachorro o vira-lata se contenta em revirar lixos e 
viver de migalhas dadas pela vida ao invés de perceber que ele 
poderia se dar algo melhor.

Eu me julgava pela aparência, pelo lugar onde vivia e pelo
 tanto de dinheiro que eu tinha no bolso.

Eu não dava a devida importância a força que vinha de dentro.

Durante o tempo que me permiti ser vira-lata, substituí meus planos e 
sonhos por pequenos momentos de alegria.

Comprei um mp3 player, roupas bonitas e uma mochila da moda
 para mostrar para os outros vira-latas quem eu era.
Assim eu me sentia importante, me sentia alguém. Eu me considerava
 um vira-lata melhor.

De fato, eu tinha vergonha de ser pobre e preferia ter um olho em 
terra de cego do que ter um olho em terra de quem tinha dois 
olhos ou, pelo menos, abrir os meus dois olhos.

Eu troquei a oportunidade de construir a minha história durante um 
tempo pelo barzinho chique do final de semana ou a prestação do
 carro debaixo do travesseiro.

Se existe uma coisa que aprendi, foi que para sair do lugar não 
precisamos sofrer para aprender o caminho. Basta somente termos 
uma visão de futuro e caminharmos de encontro a ela ao invés de 
nos permitirmos “viver o presente” para “curtir a vida”.

Não tenha vergonha de ser pobre, ou melhor, de estar pobre.

A menos que você tenha trocado a oportunidade de persistir na 
busca pelos seus sonhos pela manutenção do status da sua vidinha.

Todos, todos nós podemos sair do lugar onde não estamos 
satisfeitos, bastando uma concentração do foco e nenhuma distração.


Aliás: “Foco é dizer não” ~ Steve Jobs

Marcos Rezende, 35 anos, praticante de jiu-jitsu, pai de dois filhos e
 padrasto de outras duas meninas, escreve regularmente
 sobre desenvolvimento pessoal e negócios no Insistimento. 
Conheça o Campus Insistimento, um ambiente que reúne 
conteúdo de primeira, orientação profissional e apoio financeiro
 para o seu projeto.

http://www.saiadolugar.com.br/empreendedorismo/nao-tenha-vergonha-de-ser-pobre/

http://doesangueoficial.blogspot.com.br/2015/06/nao-tenha-vergonha-de-ser-pobre.html
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