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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Seis igrejas de comunidades negras foram incendiadas nos EUA


Investigadores estão buscando entender se a sequência de ataques foi motivada por razões religiosas ou raciais


Seis igrejas de comunidades negras foram incendiadas nos EUA


Igrejas localizadas em bairros de comunidades negras foram incendiadas em St. Louis, no estado norte-americano do Missouri. Os investigadores estão buscando entender se a sequência de ataques foi motivada por razões religiosas ou raciais.
A sequência de incêndios teve início no dia 8 de outubro. De seis igrejas danificadas, cinco são de áreas predominantemente negras e uma é racialmente mista. Em todos os casos, as portas frontais foram queimadas.
O caso está sendo investigado pela Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, segundo afirmou o porta-voz do órgão, John Ham, juntamente com o Conselho de Esquadrões Incendiários de St. Louis.
O primeiro dos incêndios aconteceu na Igreja Betel Não-Denominacional em Jennings, uma pequena cidade no norte do condado de St. Louis. Dois dias depois, a Igreja Batista Missionária New Northside, também localizada em Jennings, foi atingida.
Os ataques seguiram por mais quatro igrejas em St. Louis: A Igreja Católica St. Augustine, na quarta-feira, A Igreja do Novo Testamento de Cristo, na quinta-feira, a Igreja Batista Missionária Vida Nova na madrugada de sábado, e um incêndio na Igreja Luterana Ebenezer, que foi descoberto no domingo de manhã.
Um dia após o incêndio do ministério Vida Nova, cerca de 40 fiéis se reuniram para um culto ao ar livre. O fogo derreteu o revestimento exterior e causou alguns estragos na pequena área de entrada, mas o interior do templo, em si, sofreu apenas danos causados pela fumaça. 
Ataque à liberdade
O ataque aconteceu em uma região que foi marcada pela morte do jovem negro Michael Brown, que morreu a tiros, aos 18 anos, por um policial branco em Ferguson, no ano passado.
No entanto, os líderes das igrejas afirmam estar focados na cura, e não em especular a culpa. "Esta é uma pessoa espiritualmente doente", disse o Rev. David Triggs, do ministério Vida Nova. "Esta é uma questão pecado, não é uma questão de raça."
O reverendo Rodrick Burton, da New Northside, sentiu uma resposta "apática" pelos incêndios no local, embora algumas igrejas vizinhas se oferecessem para dar uma mão. Ele disse que ninguém sabe se os incêndios tiveram motivações raciais, mas o que fica claro é que são um ataque à liberdade religiosa.
"Se você pratica ou não a fé, todos deverim estar muito preocupados com isso", disse Burton. "A liberdade religiosa é parte da nossa identidade como americanos."

Fonte: Guia-me  e CPADNews/ com informações de ABC News 
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Seminário discute os impactos da Judicialização da Saúde no SUS

Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e apoio do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (EJEF), realizam na próxima terça-feira, dia 27, no Ouro Minas Palace Hotel (Avenida Cristiano Machado, 4001 - Ipiranga, Belo Horizonte – MG), o Seminário de Judicialização da Saúde com o tema: “Como evitar a Judicialização no SUS?”. 
O evento vai reunir secretários municipais de saúde, procuradores, técnicos, prefeitos e demais autoridades que atuam nos 853 municípios mineiros para discutir caminhos processuais que evitam a utilização da Judicialização da saúde como meio de acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Serão discutidos temas como o impacto orçamentário da Judicialização da saúde no SUS, os aspectos processuais a serem observados como medidas de se evitar a Judicialização da saúde, as maneiras de interlocução e as formas de conciliação diante da Judicialização. A palestra final será ministrada pelo Dr. Fausto Pereira dos Santos – Secretário de Estado de Saúde Minas Gerais. Veja abaixo a programação completa:

http://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/7615-seminario-discute-os-impactos-da-judicializacao-da-saude-no-sus
Por Camila Freitas
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Hospital Evangélico abre seu terceiro centro de nefrologia


 

Wallace Oliveira Cruz



A Gotas Salvadoras esteve na inauguração do terceiro centro de nefrologia do Hospital Evangélico.

O evento começou com uma palavra de acolhimento aos presentes.

Leitura Bíblica:

"Grande coisas o Senhor tem feito por nós,por isso nos alegramos..." referencia Salmo 126:3

Foi cantado o louvor de adoração a Deus TE AGRADEÇO - Diante do Trono

Por tudo o que tens feito
Por tudo o que vais fazer
Por tuas promessas e tudo o que és
Eu quero te agradecer
Com todo o meu ser
Te agradeço, meu senhor
Te agradeço, meu senhor
Te agradeço por me libertar e salvar
Por ter morrido em meu lugar
Te agradeço
Jesus, te agradeço
Eu te agradeço
Te agradeço

Depois foi feita outra leitura bíblica "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" 1 João 1.9

Oração 
Palavra Pastoral ministrada pelo Pr.Wallace 
Tema: Se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os que edificam... Salmo 127:1

O culto foi encerrado com a Benção Apostólica.

Logo após o culto todos foram convidados a ouvir o Hino Nacional Brasileiro, que foi tocado com sinos.

No evento foi mencionado  acrise do nosso pais, foi lembrado de todos que fizeram parte da história do hospital.

Esteve presente várias autoridades como, Deputado João Leite, vereadores.

O encerramento foi feito um coffee break.

Unidade em Venda Nova foi inaugurada em 19 de setembro com capacidade para atender 500 pacientes, com assistência integral e humanizada; instituição é referência nacional nesse serviço

Belo Horizonte, setembro de 2015 – A região de Venda Nova vai abrigar a terceira unidade do Centro de Nefrologia do Hospital Evangélico, considerado um dos maiores serviços de nefrologia do país, por oferecer todas as modalidades de tratamento aos portadores de doença renal crônica. Com capacidade para receber 500 pacientes, o Centro de Nefrologia (CN) de Venda Nova, mantido pela Associação Evangélica Beneficente de Minas Gerais (AEBMG), vai prestar assistência integral ao paciente, com atendimento ambulatorial, consultas, exames laboratoriais, procedimentos cirúrgicos e acompanhamentos pré e pós-transplante renal.  A unidade está instalada na Rua Padre Pedro Pinto, 1.543.

A localização do centro, que tem oito mil metros quadrados e 80 máquinas de diálise, possibilitará o atendimento aos moradores de Venda Nova, da Pampulha e dos municípios que pertencem ao Vetor Norte, como Ribeirão das Neves, Vespasiano, Santa Luzia, Confins, Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Matozinhos, entre outras. “Além do impacto na qualidade de vida do paciente, que já tem necessidade de comparecer à unidade três vezes por semana, por aproximadamente quatro horas em cada sessão, a melhor distribuição geográfica das unidades de saúde permite uma gestão mais eficiente de recursos e melhor organização da logística do transporte público sanitário”, afirma a coordenadora da Nefrologia do Hospital Evangélico, Lilian Pires de Freitas do Carmo.

Recente pesquisa elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que “em apenas 8,7% dos municípios brasileiros há estabelecimentos público ou conveniado ao SUS 

com serviço de nefrologia (hemodiálise), sendo que o maior percentual (12,3%) está no Sudeste”. A abertura de mais uma unidade de diálise no estado significa garantia de tratamento aos pacientes. O déficit de atendimento em Minas Gerais é grande, especialmente em algumas regiões do Estado, em função do aumento crescente dos pacientes portadores de doença renal crônica, e a necessidade de uma estrutura especializada para funcionamento de um centro de nefrologia”, ressalta Lilian do Carmo.

Segundo dados do último Censo (2014) da Sociedade Brasileira de Nefrologia, atualmente, no Brasil, existem 112 mil pacientes em terapia de substituição renal, que é imprescindível para a manutenção da vida deles. Além de Venda Nova, a AEBMG possui os centros de nefrologia Contorno e Contagem. Juntas, as três unidades terão capacidade para atender 1.500 pacientes, sendo 80% reservados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e, o restante, a convênios e a particulares.

A equipe multidisciplinar, formada por médico nefrologista, cirurgião cardiovascular, enfermeiro, assistente social, nutricionista, psicólogo e farmacêutico, presente em todas as unidades, está preparada para garantir atendimento humanizado aos pacientes. O horário de funcionamento nas três unidades é de segunda a sábado, das 6h às 21h30, com plantões 24 horas, inclusive aos domingos.

Humanização

Durante a hemodiálise, o paciente poderá entreter-se com atividades propostas pelo Programa de Humanização, em que são trabalhados o autoconhecimento, o autodesenvolvimento e o autocuidado, por meio de palestras, discussões em grupo e trabalhos de terapia ocupacional, que abrangem todos os sentidos - físico, mental, social e espiritual. “Percebemos, por meio de relatos dos pacientes, da equipe técnica e dos levantamentos de dados contidos nos prontuários e de possíveis instrumentos avaliativos sobre a qualidade de vida, que aqueles que participam dos projetos apresentam maior aderência ao tratamento, diminuição da ansiedade e do humor deprimido”, atesta a psicóloga, professora e gestora de Projetos de Humanização Laila Campolina de Barros.

“Nosso programa tem o objetivo de desenvolver vários projetos que visam ao desenvolvimento integral, não somente dos pacientes, mas também de toda a equipe do Centro de Nefrologia Venda Nova. O programa oferece mais informação aos pacientes, de forma a diminuir a ansiedade dele diante do desconhecido. Acreditamos que uma equipe de profissionais que se sinta bem dentro da instituição contribuirá para tornar os atendimentos mais qualificados e assertivos junto aos pacientes que, por sua vez, serão capazes de enfrentar a doença com maior qualidade de vida, aumentando, assim, a aderência ao tratamento”, acredita Laila de Barros.

Procedimentos

Os rins têm a função de eliminar substâncias tóxicas do organismo por meio da urina. Quando eles adoecem e deixam de cumprir temporária ou definitivamente essa função, ela tem de ser feita pela hemodiálise, pela diálise peritoneal ou, em última instância, pelo transplante renal.

A hemodiálise é um tratamento substituto da função renal, com o objetivo de filtrar e remover substâncias tóxicas (como o excesso de sal e de líquidos) do sangue. Também controla a pressão arterial e ajuda o corpo a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, ureia e creatinina. A diálise peritoneal visa aos mesmos objetivos, mas a filtração se faz por meio do peritônio (uma membrana semipermeável existente no abdome, rica em vasos sanguíneos).

Geralmente esses procedimentos só são indicados em insuficiências renais avançadas, que já não podem ser controladas por outros meios. A escolha entre os dois métodos cabe ao médico, juntamente com o paciente e sua família, levando em conta as características da doença e o estilo de vida do paciente. As sessões de hemodiálise são realizadas geralmente em clínicas especializadas ou em hospitais.

O transplante renal é uma opção de tratamento para os pacientes que sofrem de doença renal crônica avançada. A indicação é feita após o médico nefrologista avaliar o paciente e considerar exames de sangue, de urina e de imagem. Hoje, 25% dos pacientes do Hospital Evangélico estão ativos na lista para o transplante renal, ou seja, estão aptos para receber um órgão compatível.  A média de transplantes nos últimos anos no Hospital Evangélico é de 33 cirurgias por ano.

Referência para exames

O Centro de Nefrologia do Hospital Evangélico é referência no estado para a realização de biópsias renal e óssea pelo SUS. A biópsia renal é feita para obtenção de pequenos fragmentos renais que serão avaliados por microscópico.  Pode ser indicada para determinar a causa, a severidade do acometimento renal, o grau de cronicidade e a possibilidade de tratamento de doenças que acometem os rins. Em pacientes submetidos ao transplante renal, esse procedimento é recomendado para diagnosticar quadros de rejeição, recidiva da doença e outras alterações que podem ocorrer. Já a biópsia óssea é o único método capaz de diagnosticar o tipo histológico da doença óssea na doença renal crônica.

A AEBMG

A Associação Evangélica Beneficente de Minas Gerais (AEBMG), fundada em 29 de março de 1946, é uma entidade sem fins lucrativos, reconhecida como de utilidade pública federal e municipal, é mantenedora do Hospital Evangélico de Belo Horizonte, dos centros de nefrologia Contorno, Contagem e Venda Nova, e da Escola de Enfermagem do Hospital Evangélico.

Mais informações para a imprensa:

Para saber como cuidar bem dos rins, quais são os principais fatores de risco de doenças renais, sinais e sintomas de atenção e dicas, veja aqui.
Para saber sobre hemodiálise, veja aqui

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Revitalização da Unidade Básica de Saúde Baronesa garante mais conforto aos usuários




A troca do telhado, do forro de PVC, do piso e, principalmente, a nova pintura vem garantindo mais conforto aos usuários da Unidade Básica de Saúde Baronesa. A Prefeitura de Santa Luzia, através da Secretaria Municipal de Obras, acaba de reformar as dependências do posto, que conta hoje com duas equipes médicas completas, como destaca a gerente da unidade, Tatiana Ferreira.

“Essa reforma levanta ainda mais a auto-estima da nossa equipe, que é composta por um médico, um técnico de enfermagem, uma enfermeira e nove Agentes Comunitárias de Saúde”, enfatiza a gerente. Segundo Tatiana, a revitalização era um anseio da comunidade local. “Fazemos cerca de 60 atendimentos por dia. Muitos usuários pediam a melhoria do espaço e, hoje, ver tudo bonito, limpo e organizado é muito gratificante para eles e para nós”, completa.

De acordo com o secretário municipal de obras, Alexsandro Wnuk, a unidade de saúde foi toda azulejada, ganhou novo banheiro e tanque para curativo, além de passar por uma revitalização das janelas e das partes elétricas e hidráulicas. “Essa reforma foi feita através de recursos próprios e convênio com o Governo Federal e custou cerca de R$ 150 mil aos cofres públicos”, informa o secretário.








 Com uma recepção, quatro consultórios, seis banheiros, uma sala de vacina, uma sala de curativo, uma cozinha, sala para Agentes Comunitárias de Saúde, a Unidade de Saúde Baronesa está mais confortável para os usuários, como destaca a moradora do bairro, Eni Pereira, de 56 anos. “Aqui nunca foi ruim, mas, agora, melhorou bastante. O atendimento está melhor e o posto mais bonito e limpo. O ambiente está bem mais agradável”, avalia.



Quem concorda com Eni é o morador do Monte Carlo, Luiz Antônio Martins, de 51. Para ele, que já freqüentou muito a Unidade de Saúde Baronesa, a reforma é um ganho para toda comunidade. “É outro visual. O poder público tem mais é que melhorar mesmo os ambientes da saúde, porque isso ajuda muito na recuperação do paciente que já se sente bem em um local mais organizado e limpo”, acredita.



Fonte: Jornal Leia Agora

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